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Foro de São Paulo realiza curso de formação política em Cuba
Paulo Figueiredo

Brasil

Foro de São Paulo realiza curso de formação política em Cuba

Lideranças da esquerda promovem encontro para discutir articulação regional de movimentos sociais

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O Foro de São Paulo, em parceria com entidades ligadas à esquerda latino-americana, vai realizar um curso presencial de formação política na Universidade Ñico López, em Havana, de 27 de abril a 4 de maio de 2025.

O evento conta com o apoio da Fundação Perseu Abramo, braço intelectual do Partido dos Trabalhadores (PT), da ALBA Movimentos, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), da Marcha Mundial de Mulheres e da CLOC-Vía Campesina.

Os organizadores escolheram a capital cubana por seu valor simbólico para o comunismo: o episódio coincidirá com os atos do Dia do Trabalho — data em que centenas de militantes tomam as ruas de Havana em defesa da Revolução Socialista.

Os responsáveis direcionaram a formação a membros do Partido dos Trabalhadores, da Fundação Perseu Abramo, parlamentares de esquerda e militantes de ONGs e movimentos sociais ideologicamente alinhados.

Segundo as lideranças, o objetivo é oferecer um espaço de análise política comparativa. O foco permanece na articulação entre partidos e movimentos populares da América Latina e do Caribe.

Como resultado, a programação inclui debates sobre integração regional e desafios enfrentados pela esquerda no continente.

O curso também buscará reforçar vínculos ideológicos com o regime cubano, exaltando os ideais de “independência, soberania e justiça social” promovidos pela Revolução.

Curso terá conteúdo baseado na experiência cubana
Dirigentes políticos, líderes sociais e especialistas alinhados ao projeto socialista vão conduzir as atividades do curso.

A equipe docente terá enfoque transdisciplinar e deve usar experiências de articulação entre partidos e movimentos sociais como base para os debates.

Os participantes terão contato direto com lideranças cubanas e de outros países da região, durante as celebrações do 1º de Maio. O evento é tradicionalmente usado para demonstrar apoio público ao governo cubano e à sua estrutura política totalitária.

FONTE/CRÉDITOS: Paulo Figueiredo
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