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Oriente Médio

O CENTCOM alertou o Irã que estava a "meros passos" de armas nucleares antes do início dos ataques das IDF

A mesma publicação afirmou que se o Irã tivesse "corrido" para enriquecer urânio, poderia produzir uma única arma em uma semana e 10 em três semanas.

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O comandante do CENTCOM, general Erik Kurilla, alertou em 10 de junho que o Irã estava a "meros passos" de atingir urânio em grau militar, conforme definido pela AIEA, segundo a conta oficial da Casa Branca X, "Rapid Response 47", publicada na terça-feira.

 

A AIEA considerou que o urânio de grau militar tinha 90% de enriquecimento, enquanto a AIEA estimou que o Irã atingiu 400 kg de enriquecimento de 60%, o dobro do que era há seis meses.

"Estamos a poucos passos de atingir o limite de 90% para a formação de armas", disse a publicação de Kurilla.

A mesma publicação afirmou que se o Irã tivesse "corrido" para enriquecer urânio, poderia produzir uma única arma em uma semana e 10 em três semanas.

Notavelmente, a "corrida" para produzir uma arma inclui algumas etapas que o Irã ainda não havia alcançado. Algumas dessas etapas incluem detonar uma explosão nuclear ou ser capaz de colocar uma ogiva nuclear em mísseis balísticos. Diferentes estimativas indicam que, com essas etapas em mente, o Irã estava mais perto de estar a sete meses a um ano de fabricar uma arma.
EUA contestam reportagem da CNN
A conta oficial do X republicou esta mensagem depois que a CNN informou que a inteligência dos EUA alegou que o Irã estava, na verdade, a três anos de distância.
A reportagem da CNN publicada na terça-feira ocorreu após quatro dias de ataques israelenses no Irã.

O relatório indicou que autoridades de inteligência discordavam sobre a velocidade com que o Irã poderia realmente enriquecer urânio.

Não está claro de onde vem a discordância. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou que a inteligência israelense compartilhada com os EUA era "absolutamente clara de que eles estavam trabalhando em um plano secreto para transformar o urânio em uma arma. Eles estavam avançando muito rapidamente".

 

FONTE/CRÉDITOS: Jerusalem post
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