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‘Os dias de Maduro estão contados’, diz deputado dos EUA
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‘Os dias de Maduro estão contados’, diz deputado dos EUA

O republicano Carlos Gimenez comemorou o cerco contra o ditador da Venezuela

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A movimentação de três destróieres da Marinha dos Estados Unidos para a costa da Venezuela intensificou a pressão internacional sobre a ditadura de Nicolás Maduro, que enfrenta sérias acusações de envolvimento com o narcotráfico.

O deputado republicano Carlos Gimenez manifestou apoio à decisão, associando a presença militar ao cerco crescente contra o regime venezuelano. Gimenez é cubano e teve de fugir do país comunista ainda criança.

Segundo Gimenez, a estratégia norte-americana busca restringir ainda mais as ações do líder venezuelano. “O laço está se apertando em torno do ditador Nicolás Maduro e seu regime narco”, disse o deputado. “Seus dias estão contados.”

O parlamentar também provocou Maduro em publicação adicional ao dizer: “O que o tirano Nicolás Maduro fará quando os três destróieres dos EUA chegarem às costas da Venezuela? Nicolás, seu tolo, fuja para Cuba antes que seja tarde demais”.

Detalhes da operação dos EUA contra Maduro
Os navios USS Gravely, USS Jason Dunham e USS Sampson, todos equipados com mísseis Aegis, compõem o novo grupo enviado para a região, parte de uma operação ampliada para combater cartéis de drogas latino-americanos. Além das embarcações, milhares de militares, aviões espiões P-8 e outros recursos táticos participam da ofensiva.

Essa intensificação coincide com o recente anúncio da procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, que dobrou para US$ 50 milhões a recompensa por informações que possibilitem a prisão de Maduro. “Ele é um dos maiores narcotraficantes do mundo e uma ameaça à nossa segurança nacional”, disse Bondi.

Gimenez relacionou a recompensa e a nova mobilização militar à classificação de Maduro como chefe do chamado Cartel de los Soles. Ele concluiu com agradecimento ao presidente Donald Trump e ao secretário de Estado, Marco Rubio.

Reações e clima de tensão entre os países
Rubio, também crítico do governo venezuelano, reforçou o apelo para que Maduro seja responsabilizado e citou seus vínculos com o que chamou de “organização narcoterrorista”.

Diante da escalada, o presidente venezuelano anunciou a mobilização de mais de 4,5 milhões de integrantes da milícia para proteger o território nacional contra ameaças dos EUA, ações que qualificou como “absurdas”.

Nos últimos anos, serviços de inteligência e autoridades judiciais norte-americanas têm acusado Maduro de colaborar com cartéis criminosos e grupos terroristas, facilitando o tráfico de drogas e a instabilidade regional.

FONTE/CRÉDITOS: Revista Oeste
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